Academia de Vampiros: O Beijo das Sombras | Aura Negra | Tocada Pelas Sombras | Promessa de Sangue | Laços do Espírito | O Último Sacríficio
Richelle Mead
Agir
★★
Para ser bem sincera, me senti decepcionada. Quem acompanha minhas resenhas dos livros de Academia de Vampiros desde o início sabe que eu considero essa série a melhor do gênero YA da atualidade, mas que já no segundo livro fiquei meio “meh” com a coisa toda. E isso só piorou com esse terceiro volume.
Veja bem, houveram sim pontos positivos. Em Tocada Pelas Sombras vemos o crescimento e amadurecimento de Rose de forma mais concreta, e somos relembrados da amizade forte entre ela e Lissa e, também, do relacionamento entre ela e Dimitri. Os personagens secundários, como Christian e Adrian, dão um show, tanto que ambos conquistaram o primeiro lugar, empatados, como meus preferidos dessa série.
Mas os pontos baixos também estão aí, infelizmente. A começar pelo romance. Deus, o romance me irritou demais nesse livro. E isso me deixou meio surpresa. Quando penso na vez que li os quatro primeiro volumes de Academia de Vampiros anos atrás, a primeira coisa que me vem à cabeça é o quanto eu adorei o Dimitri. Ele era meu preferido da categoria “pares românticos de protagonistas de YA”, e eu gostava dele e da Rose juntos. Eram meu casal de ouro, praticamente.
Hoje, porém, Dimitri me mata de sono e 90% das cenas onde ele e Rose estão juntos me dá náuseas.
E eu realmente não consigo identificar o que mudou. Talvez eu tenha crescido (??). Quero dizer, quando li Academia de Vampiros pela primeira vez eu tinha uns 13, 14 anos. Agora tenho 18, mas Deus sabe como não mudei praticamente nada nesses cinco/quatro anos que se passaram. Meu gosto para livros continua basicamente o mesmo, mas se for para ser sincera, admito que estou cada vez mais saindo dos livros de YA e estacionando de vez na minha primeira paixão literária, a fantasia. Talvez o problema seja comigo e eu realmente precise riscar “sobrenatural” dos meus gêneros favoritos e ficar só com literatura fantástica e policial. Quem sabe.
Massss, voltando ao romance. Foi piegas. Cheio de mimimi. Toda vez que Rose começava a falar de Dimitri eu já começava a revirar os olhos e a respirar fundo. Foi tenso.
Agora eu obviamente prefiro o Adrian. Que, mais uma vez obviamente, não vai ficar com Rose (aposto minha língua que não fica). E isso me faz concluir que sim, eu sempre escolho a ponta do triângulo que vai ficar sozinha. Talvez isso seja um sinal.
Outra coisa que me irritou muito em Tocada Pelas Sombras foi a mania da Richelle Mead de sempre explicar coisas que a gente já sabe porque já aconteceram nos livros anteriores. Gente, que porre. Se eu estou lendo o terceiro livro, é óbvio que sei o que acontece no primeiro e no segundo. Precisa mesmo parar para explicar toda hora que algo que remete aos primeiros volumes aparecer no meio da narrativa? Não, não precisa. Me senti um tanto rebaixada como leitora, sério mesmo.
Para finalizar, esse foi um livro que começou normal, se arrastou de modo meio monótono e terminou bem. O final é realmente bom, do tipo que te deixa querendo saber o que vai acontecer no próximo volume. Eu já sei, é claro, porque já li o quarto livro lá nessa minha primeira leitura da série. Porém, o quarto, Promessa de Sangue, foi o último que li de Academia de Vampiros. Na época o sexto nem tinha sido lançado, e eu ignorei o quinto por ter medo que um certo personagem - cof Dimitri cof - fosse morrer. Hoje não dou a mínima pra ele, então bola pra frente.
Richelle Mead
Agir
★★
Rose Hathaway sabe que é um erro se apaixonar por um de seus instrutores. Lissa, sua melhor amiga e última princesa do clã dos Dragomir, deve vir sempre em primeiro lugar. Rose precisa protegê-la. Mas, infelizmente, quando se trata de Dimitri Belikov, algumas regras parecem existir apenas para serem quebradas. Justamente quando Lissa e Rose veem seu pior inimigo, Victor Dashkov, a um passo de sair da prisão, imagens sombrias começam a invadir a mente de Rose, prenunciando algo terrível à espreita da Escola São Vladimir. A tensão ronda o mundo dos Moroi mais do que nunca. Os Strigoi desejam vingança pelas mortes causadas por Rose em Spokane. Numa batalha de tirar o fôlego, ela viverá seus piores pesadelos ao ter de escolher entre o amor de sua vida e sua melhor amiga. Será que essa escolha significa que apenas um deles sobreviverá?
Não falarei muito do enredo de Tocada Pelas Sombras dessa vez. Basta dizer apenas que a tensão entre Strigoi e Moroi/dampiros iniciada e indicada nos livros anteriores finalmente explode neste terceiro volume, como a sinopse já deixa no ar. Portanto, falarei mais sobre como eu me senti ao ler essa história.
Para ser bem sincera, me senti decepcionada. Quem acompanha minhas resenhas dos livros de Academia de Vampiros desde o início sabe que eu considero essa série a melhor do gênero YA da atualidade, mas que já no segundo livro fiquei meio “meh” com a coisa toda. E isso só piorou com esse terceiro volume.
Mas os pontos baixos também estão aí, infelizmente. A começar pelo romance. Deus, o romance me irritou demais nesse livro. E isso me deixou meio surpresa. Quando penso na vez que li os quatro primeiro volumes de Academia de Vampiros anos atrás, a primeira coisa que me vem à cabeça é o quanto eu adorei o Dimitri. Ele era meu preferido da categoria “pares românticos de protagonistas de YA”, e eu gostava dele e da Rose juntos. Eram meu casal de ouro, praticamente.
Hoje, porém, Dimitri me mata de sono e 90% das cenas onde ele e Rose estão juntos me dá náuseas.
E eu realmente não consigo identificar o que mudou. Talvez eu tenha crescido (??). Quero dizer, quando li Academia de Vampiros pela primeira vez eu tinha uns 13, 14 anos. Agora tenho 18, mas Deus sabe como não mudei praticamente nada nesses cinco/quatro anos que se passaram. Meu gosto para livros continua basicamente o mesmo, mas se for para ser sincera, admito que estou cada vez mais saindo dos livros de YA e estacionando de vez na minha primeira paixão literária, a fantasia. Talvez o problema seja comigo e eu realmente precise riscar “sobrenatural” dos meus gêneros favoritos e ficar só com literatura fantástica e policial. Quem sabe.
Massss, voltando ao romance. Foi piegas. Cheio de mimimi. Toda vez que Rose começava a falar de Dimitri eu já começava a revirar os olhos e a respirar fundo. Foi tenso.
Agora eu obviamente prefiro o Adrian. Que, mais uma vez obviamente, não vai ficar com Rose (aposto minha língua que não fica). E isso me faz concluir que sim, eu sempre escolho a ponta do triângulo que vai ficar sozinha. Talvez isso seja um sinal.
Outra coisa que me irritou muito em Tocada Pelas Sombras foi a mania da Richelle Mead de sempre explicar coisas que a gente já sabe porque já aconteceram nos livros anteriores. Gente, que porre. Se eu estou lendo o terceiro livro, é óbvio que sei o que acontece no primeiro e no segundo. Precisa mesmo parar para explicar toda hora que algo que remete aos primeiros volumes aparecer no meio da narrativa? Não, não precisa. Me senti um tanto rebaixada como leitora, sério mesmo.
Para finalizar, esse foi um livro que começou normal, se arrastou de modo meio monótono e terminou bem. O final é realmente bom, do tipo que te deixa querendo saber o que vai acontecer no próximo volume. Eu já sei, é claro, porque já li o quarto livro lá nessa minha primeira leitura da série. Porém, o quarto, Promessa de Sangue, foi o último que li de Academia de Vampiros. Na época o sexto nem tinha sido lançado, e eu ignorei o quinto por ter medo que um certo personagem - cof Dimitri cof - fosse morrer. Hoje não dou a mínima pra ele, então bola pra frente.
Enfim, duas estrelas para Tocada Pelas Sombras.
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